Até sexta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro deve definir o valor do auxílio emergencial, que será prorrogado devido a pandemia do novo coronavírus. Ele também vai anunciar quantas parcelas ainda pretende oferecer para a população.
Atualmente em R$ 600 e o programa é considerado fundamental para turbinar a popularidade do presidente, mas custa cerca de R$ 50 bilhões por mês aos cofres públicos. Segundo o G1, diante do alto gasto, a equipe econômica insiste em um valor menor, enquanto líderes dos partidos defendem mais uma parcela de R$ 600 e duas de R$ 300, até o fim do ano.
Auxiliares do ministro da Economia, Paulo Guedes, defendem a ideia de prorrogar o benefício no valor de R$ 200, R$ 250 ou R$ 300 até o fim do ano a fim de construir uma transição para o Renda Brasil, programa social do governo Bolsonaro que vai substituir o Bolsa Família. Parlamentares, porém, insistem em pelo menos mais uma parcela de R$ 600 e outras duas de R$ 300, mantendo os pagamentos até dezembro.