O movimento de greve dos caminhoneiros, que está marcado para o dia 1º de fevereiro por tempo indeterminado, ganhou adesão da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística), uma das principais entidades da categoria no país.
Segundo o R7, a entidade informou nesta terça-feira (26) que apoia a greve nacional e que está orientando cerca de 800 mil motoristas a aderirem à paralisação.
O porta-voz da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sinditac (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga) de Ijuí-RS, e vice-presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), disse que a categoria não suporta a "insensibilidade" do governo de Jair Bolsonaro e do Supremo Tribunal Federal sobre reivindicações do setor.
A categoria cobra a aprovação da constitucionalidade do mecanismo pelo STF e denuncia a "precarização da categoria pelo país", segundo a CNTTL.