O ex-prefeito Marcelo Crivella virou réu no processo que investiga um suposto esquema de pagamento de propina na prefeitura do Rio de Janeiro. Ele terminou o mandato em 2020 e é acusado de comandar um esquema de liberação de pagamentos a credores do executivo municipal e direcionar licitações em troca de propina. De acordo com o Sistema Globo, os réus vão responder pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Outras 25 pessoas também viraram rés, entre elas, o empresário Rafael Alves, apontado como o principal operador financeiro da quadrilha; Marcelo Alves, ex-presidente da Riotur; o ex-senador Eduardo Lopes; além de Mauro Macedo, primo e ex-tesoureiro das campanhas de Crivella; o marqueteiro Marcelo Faulhaber e o empresário Arthur Soares, o Rei Arthur, empresário de transportes no Rio de Janeiro.