“Quando minha filha veio da mesa de cirurgia, ainda desacordada, ela veio suja. Percebi sobre o rosto e sobre o pescoço dela algumas casquinhas secas, brancas. Eu não sabia o que era. Achava que era algum medicamento que tinha entornado”. Esse é o relato de uma mulher, mãe de uma grávida que foi paciente do anestesista Giovanni Quintella, preso por estuprar uma outra mulher na madrugada desta segunda-feira (11), em um hospital do Rio de Janeiro.
De acordo com a mulher, que deu entrevista à TV Globo, a filha voltou do parto com uma marca branca no rosto, como se estivesse suja de sêmen.
Após o caso, a paciente teria dito para a mãe que “todo o tempo o Giovanni (anestesista) ficou perto da cabeça”. ("Ela disse): 'Eu, meio sonolenta, falei pra ele: por que eu tô com tanto sono assim?”, citou a mãe. “E ele todo o tempo falando: ‘Não, fica calma, relaxa, dorme, fica tranquila’”.
Os casos são investigados.