AMAZÔNIA.
Um mar verde se abre na imensidão,
Colorindo o mapa do Brasil.
Falsos amantes da vegetação,
Ecoam um grito varonil.
Clareiras ferem a mata verde,
A cobiça é falta de juízo.
Sem água não se mata a sede,
Logo, desmatar é prejuízo.
A ambição desmedida,
Quer as riquezas das matas.
Buracos na selva ferida,
Extinguem a Fauna e matam a Mata.
O ar puro indo embora,
Ardência nos olhos e pulmão.
O progresso do agora,
Não pensa em preservação.
Amazônia torna-se pesadelo, insônia,
Grito que não quer calar.
Os interesses que invadem a Amazônia,
São de piratas que a querem explorar.