Após ser acusado de estuprar a enteada de 8 anos duranteos anos de 2016 a 2020, um homem também foi proibido de ver o filho, um menino quando o crime foi descoberto, em Campo Grande. Mas a decisão de afastamento foi derrubada em junho deste ano.
A decisão foi publicada no Diário da Justiça do Estado nesta quarta-feira (9). Anteriormente, ele tinha de manter uma distância de 100 metros da enteada, assim como, de familiares e testemunhas o que incluía o menino. Mas, como não foi provado que om filho do suspeito também era abusado por ele, a Justiça derrubou a proibição.
Consta os autos da denúncia que, os abusos contra a menina começaram em 2016, quando a menina tinha 8 anos. Ela contou em depoimento especial na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), que desde pequena, quando sua mãe saia para trabalhar, o padrasto a levava para o quarto e a estuprava. Ele ainda fazia ameaças caso contasse para alguém dizendo que a mãe nunca iria querer ficar com ela.
O homem chegou a manter conjunção carnal com a vítima. Ainda segundo relato da menina, depois que acontecia o ato, ela ia tomar banho pois sentia que ficava grudenta. Após a descoberta dos abusos foi pedido o afastamento do autor durante a investigação do crime.
FONTE: MÍDIA MAX