A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (14), em Mato Grosso do Sul, a operação "Aqueus" contra organização criminosa que realiza distribuição de drogas compradas no Paraguai para todo o Brasil. As investigações iniciaram em março de 2020, e constatado que a dupla que lidera o grupo residente em Três Lagoas.
Conforme a PF, houve 22 prisões preventivas e seis prisões temporárias. Apreensão de diversos veículos, armas, munições, joias e documentos. As equipes cumprem mandados em Campo Grande, Ponta Porã e Três Lagoas, cidade com alvo principal da ação.
O grupo é investigado por lavagem de dinheiro com empresas de fachada.
Esquema
Segundo a PF, os líderes adquiriam carregamentos de droga em Ponta Porã e coordenavam, à distância, todo o transporte da droga, a qual era armazenada em um depósito em Campo Grande. Após, seguia para o entreposto três-lagoense, de onde era distribuída para diversos locais do país, principalmente interior e litoral paulista, Grande São Paulo e interior de Minas Gerais.
Para a movimentação dos valores envolvidos nas negociações, a organização indicava contas bancárias de empresas de fachada para os compradores, fazendo com que o pagamento da droga chegasse diretamente ao fornecedor na região fronteiriça. Estas contas eram administradas por um núcleo especializado em lavagem de dinheiro, que prestava este tipo de serviço ilícito a diversas organizações criminosas. Foi constatado que este núcleo movimentou, em um período de 14 meses, mais de R$ 155 milhões de reais.
Lucro do crime
O lucro dos líderes três-lagoenses eram recebidos por veículos, dinheiro em espécie e contas bancárias de parentes próximos, que integravam a organização criminosa. Para ocultar o patrimônio oriundo da infração penal, investiam, principalmente, em imóveis, que eram registrados em nome de terceiros.
Em um período aproximado de um ano (entre 2020 e 2021), os líderes da organização criminosa teriam recebido, somente em valores creditados em conta correntes de seus “laranjas”, mais de R$ 3,5 milhões de reais. Estima-se que o lucro obtido com o tráfico tenha sido muito superior, haja vista os valores recebidos em espécie e bens não contabilizados.
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (14), em Mato Grosso do Sul, a operação "Aqueus" contra organização criminosa que realiza distribuição de drogas compradas no Paraguai para todo o Brasil. As investigações iniciaram em março de 2020, e constatado que a dupla que lidera o grupo residente em Três Lagoas.
Conforme a PF, houve 22 prisões preventivas e seis prisões temporárias. Apreensão de diversos veículos, armas, munições, joias e documentos. As equipes cumprem mandados em Campo Grande, Ponta Porã e Três Lagoas, cidade com alvo principal da ação.
O grupo é investigado por lavagem de dinheiro com empresas de fachada.
Esquema
Segundo a PF, os líderes adquiriam carregamentos de droga em Ponta Porã e coordenavam, à distância, todo o transporte da droga, a qual era armazenada em um depósito em Campo Grande. Após, seguia para o entreposto três-lagoense, de onde era distribuída para diversos locais do país, principalmente interior e litoral paulista, Grande São Paulo e interior de Minas Gerais.
Para a movimentação dos valores envolvidos nas negociações, a organização indicava contas bancárias de empresas de fachada para os compradores, fazendo com que o pagamento da droga chegasse diretamente ao fornecedor na região fronteiriça. Estas contas eram administradas por um núcleo especializado em lavagem de dinheiro, que prestava este tipo de serviço ilícito a diversas organizações criminosas. Foi constatado que este núcleo movimentou, em um período de 14 meses, mais de R$ 155 milhões de reais.
Lucro do crime
O lucro dos líderes três-lagoenses eram recebidos por veículos, dinheiro em espécie e contas bancárias de parentes próximos, que integravam a organização criminosa. Para ocultar o patrimônio oriundo da infração penal, investiam, principalmente, em imóveis, que eram registrados em nome de terceiros.
Em um período aproximado de um ano (entre 2020 e 2021), os líderes da organização criminosa teriam recebido, somente em valores creditados em conta correntes de seus “laranjas”, mais de R$ 3,5 milhões de reais. Estima-se que o lucro obtido com o tráfico tenha sido muito superior, haja vista os valores recebidos em espécie e bens não contabilizados.
Fonte: Top Mídia News.