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PF derruba quadrilha de MS que distribui drogas pelo Brasil

Três cidades estão na mira dos policiais. Houve 22 prisões preventivas até o momento

Publicada em 14/12/21 às 09:15h

Vida Nova FM


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PF derruba quadrilha de MS que distribui drogas pelo Brasil

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (14), em Mato Grosso do Sul,  a operação "Aqueus" contra organização criminosa  que realiza distribuição de drogas compradas no Paraguai para todo o Brasil. As investigações iniciaram em março de 2020, e constatado que a dupla que lidera o grupo residente em Três Lagoas.

Conforme a PF, houve 22 prisões preventivas e seis prisões temporárias. Apreensão de diversos veículos, armas, munições, joias e documentos. As equipes cumprem mandados em Campo Grande, Ponta Porã e Três Lagoas, cidade com alvo principal da ação.

O grupo é investigado por lavagem de dinheiro com empresas de fachada.

Esquema

Segundo a PF, os líderes adquiriam carregamentos de droga em Ponta Porã e coordenavam, à distância, todo o transporte da droga, a qual era armazenada em um depósito em Campo Grande. Após, seguia para o entreposto três-lagoense, de onde era distribuída para diversos locais do país, principalmente interior e litoral paulista, Grande São Paulo e interior de Minas Gerais.

Para a movimentação dos valores envolvidos nas negociações, a organização indicava contas bancárias de empresas de fachada para os compradores, fazendo com que o pagamento da droga chegasse diretamente ao fornecedor na região fronteiriça. Estas contas eram administradas por um núcleo especializado em lavagem de dinheiro, que prestava este tipo de serviço ilícito a diversas organizações criminosas. Foi constatado que este núcleo movimentou, em um período de 14 meses, mais de R$ 155 milhões de reais.

Lucro do crime

O lucro dos líderes três-lagoenses eram recebidos por veículos, dinheiro em espécie e contas bancárias de parentes próximos, que integravam a organização criminosa. Para ocultar o patrimônio oriundo da infração penal, investiam, principalmente, em imóveis, que eram registrados em nome de terceiros.

Em um período aproximado de um ano (entre 2020 e 2021), os líderes da organização criminosa teriam recebido, somente em valores creditados em conta correntes de seus “laranjas”, mais de R$ 3,5 milhões de reais. Estima-se que o lucro obtido com o tráfico tenha sido muito superior, haja vista os valores recebidos em espécie e bens não contabilizados.

 

 

 

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (14), em Mato Grosso do Sul,  a operação "Aqueus" contra organização criminosa  que realiza distribuição de drogas compradas no Paraguai para todo o Brasil. As investigações iniciaram em março de 2020, e constatado que a dupla que lidera o grupo residente em Três Lagoas.

Conforme a PF, houve 22 prisões preventivas e seis prisões temporárias. Apreensão de diversos veículos, armas, munições, joias e documentos. As equipes cumprem mandados em Campo Grande, Ponta Porã e Três Lagoas, cidade com alvo principal da ação.

O grupo é investigado por lavagem de dinheiro com empresas de fachada.

Esquema

Segundo a PF, os líderes adquiriam carregamentos de droga em Ponta Porã e coordenavam, à distância, todo o transporte da droga, a qual era armazenada em um depósito em Campo Grande. Após, seguia para o entreposto três-lagoense, de onde era distribuída para diversos locais do país, principalmente interior e litoral paulista, Grande São Paulo e interior de Minas Gerais.

Para a movimentação dos valores envolvidos nas negociações, a organização indicava contas bancárias de empresas de fachada para os compradores, fazendo com que o pagamento da droga chegasse diretamente ao fornecedor na região fronteiriça. Estas contas eram administradas por um núcleo especializado em lavagem de dinheiro, que prestava este tipo de serviço ilícito a diversas organizações criminosas. Foi constatado que este núcleo movimentou, em um período de 14 meses, mais de R$ 155 milhões de reais.

Lucro do crime

O lucro dos líderes três-lagoenses eram recebidos por veículos, dinheiro em espécie e contas bancárias de parentes próximos, que integravam a organização criminosa. Para ocultar o patrimônio oriundo da infração penal, investiam, principalmente, em imóveis, que eram registrados em nome de terceiros.

Em um período aproximado de um ano (entre 2020 e 2021), os líderes da organização criminosa teriam recebido, somente em valores creditados em conta correntes de seus “laranjas”, mais de R$ 3,5 milhões de reais. Estima-se que o lucro obtido com o tráfico tenha sido muito superior, haja vista os valores recebidos em espécie e bens não contabilizados.


Fonte: Top Mídia News.




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