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Tereré e modas caipiras de Campo Grande inspiram roteirista em nova série da Netflix

Série se passa em Goiás, local onde Patrick e toda equipe escolheram para ambientar e também representar o centro-oeste brasileiro, o cerrado e "todas as coisas" vividas por Luciano, na capital sul-mato-grossense

Publicada em 04/10/22 às 13:52h

Vida Nova FM


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Tereré e modas caipiras de Campo Grande inspiram roteirista em nova série da Netflix

O tereré a as "modas caipiras", na companhia da avó Aurora, jamais saíram da memória do roteirista e criador Luciano Patrick, de 45 anos. Nascido no interior de São Paulo, foi morar com toda a família em Campo Grande, com um ano de idade. Infância e adolescência na cidade morena e todas essas referências o inspiraram para a nova série da Netflix Brasil: Só se for por Amor.

A série se passa em Goiás, local onde Patrick e toda equipe escolheram para ambientar e também representar o centro-oeste brasileiro, o cerrado e "todas as coisas" vividas por Luciano, na capital sul-mato-grossense. "Tive muitos amigos músicos nesta cidade, não eram profissionais na época. E foram muitas rodinhas de tereré, muito som de viola. Ficava ouvindo vida cigana e tenho estas e muitas outras lembranças. Para mim, é um lugar muito musical", explicou.

Dessa forma, o roteirista se tornou aficionado em mudar o arranjo, ritmo e melodia de músicas. "A gente presta atenção nela de outra forma e tudo isso se tornou inspiração para esta série. Temos releitura de músicas de coisas que foram muito afetivas para mim e que fazem lembrar as manhãs que eu passava em Campo Grande, ao lado da minha avó. Ela gostava demais de música sertaneja, aquela música caipira. Lembro que ouvia Perla também e outras com influência do Paraguai", contou Luciano.

 

Segundo o roteirista, também houve uma mescla com o chamado novo sertanejo. "Também temos Marília Mendonça, João Bosco e Vinícius, Barões da Pisadinha, Anitta, Isa, Pabllo Vittar, uma mescla de músicas clássicas e afetivas deste mundo sertanejo", argumentou.

Formado em jornalismo, na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Luciano atuou com produção de vídeo e TV, até o ano de 2007, quando passou a estudar cinema e montou uma produtora juntamente com o irmão.

"Campo Grande não aparece diretamente. A série se passa em Goiânia e falamos mostrando o cerrado, a música. Ela fala sobre uma banda, sobre músicos e sonhos, exatamente igual muitos dos amigos musicais que passavam tardes em rodas de violão. Este foi o ponto. E na série também o nome da minha avó se tornou o nome de uma das personagens, a mãe da Deusa. E minha família toda permanece em Campo Grande. Estou morando em São Paulo, mas, sempre que posso vou até esta cidade. Só boas lembranças", finalizou.

 

FONTE: MIDIAMAX

 




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